Twitter / X caiu e você precisa sair da casa alugada
O X caiu. Conhecido anteriormente conhecido como Twitter, no Brasil, sua queda pegou muitos usuários de surpresa por não conseguirem mais usar a rede via aplicativo ou site oficial.
Após a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que determinou a suspensão da plataforma no país, muitas pessoas se viram sem acesso à rede social que, para muitos, era uma das principais ferramentas de comunicação e marketing.
Mas o que acontece quando uma plataforma de terceiros, como o X, simplesmente “cai” e deixa você sem saída? É aí que a metáfora da “casa alugada” versus “casa própria” ganha relevância.
O que aconteceu quando o X caiu?
A decisão do STF de suspender o funcionamento do X no Brasil evidenciou um problema maior: a dependência das empresas e usuários de plataformas de terceiros para se comunicarem e promoverem seus negócios. A ausência de um representante legal no Brasil levou à determinação do bloqueio do X pelas principais operadoras do país, como Vivo, TIM e Claro.
Enquanto os usuários ainda relatavam acesso à plataforma na virada de sexta para sábado, o processo de bloqueio estava em andamento, criando uma sensação de incerteza sobre o futuro da rede social no país.
Essa situação serve como um alerta para aqueles que confiam exclusivamente em plataformas de terceiros, como o X, para manter uma presença digital. Assim como quem mora em uma casa alugada pode ser despejado a qualquer momento, quem constrói sua presença digital em plataformas de terceiros está sempre à mercê das regras e mudanças impostas por essas empresas.
Casa alugada vs. casa própria: onde você está construindo sua presença digital?
A metáfora da “casa alugada” e “casa própria” é frequentemente usada no marketing digital para ilustrar a diferença entre depender de plataformas de terceiros e possuir sua própria plataforma.
Quando falamos de “casa alugada”, nos referimos às redes sociais e outras plataformas que, embora sejam ótimas para alcançar grandes audiências, colocam seu negócio em uma posição vulnerável. Essas plataformas podem mudar seus algoritmos, políticas ou até mesmo encerrar suas operações, como vimos com o X no Brasil.
Por outro lado, construir uma “casa própria” — ou seja, ter um site — oferece controle total sobre sua presença digital. Um site é seu espaço exclusivo, onde você define as regras e não precisa se preocupar com mudanças repentinas que possam afetar seu negócio.
Assim como em uma casa própria, você investe em algo que é seu, e as melhorias feitas são para seu benefício a longo prazo.
Vantagens de possuir um site (“casa própria”)
Vejamos agora quais são os seus benefícios.
Controle total sobre o conteúdo e design
Ao contrário das plataformas de terceiros, que têm regras e limitações próprias, um site permite que você personalize cada aspecto da sua presença online, desde o design até o conteúdo.
Independência das políticas de terceiros
Com um site, você não precisa se preocupar com mudanças nas políticas de privacidade, termos de uso ou algoritmos que possam limitar o alcance do seu conteúdo.
Segurança dos dados
Em plataformas de terceiros, seus dados e os de seus clientes estão sob os cuidados de outra empresa. Com um site próprio, você pode garantir que os dados estejam seguros e sob seu controle.
Melhor experiência do usuário
Um site bem projetado pode oferecer uma experiência de navegação superior, com páginas carregando rapidamente e um layout que se adapta a diferentes dispositivos.
Oportunidade de SEO
Diferentemente das redes sociais, onde o conteúdo é indexado e apresentado de forma limitada, um site permite uma estratégia de SEO completa, ajudando a melhorar sua visibilidade nos motores de busca.
Possibilidade de integração com outras plataformas
Ter um site não significa abandonar as redes sociais. Pelo contrário, você pode integrá-las ao seu site, criando um hub central de conteúdo que fortalece sua presença online.
Quando a casa alugada se torna um problema: a vulnerabilidade das plataformas de terceiros
A situação do X no Brasil destaca a vulnerabilidade de confiar apenas em plataformas de terceiros. No caso do X, a falta de um representante legal no país levou à suspensão de suas operações, e os usuários ficaram de mãos atadas.
Isso é semelhante a morar em uma casa alugada e ser despejado de repente, sem aviso prévio. Você pode investir tempo e recursos para construir sua presença em uma plataforma, mas se essa plataforma for tirada de você, todo o seu trabalho pode ser perdido.
Além disso, plataformas de terceiros como o X estão sujeitas a mudanças constantes em suas políticas e algoritmos. Essas mudanças podem reduzir o alcance de suas postagens, limitar sua visibilidade ou até mesmo resultar em banimentos, como foi o caso de influenciadores que violaram, mesmo que sem querer, as regras dessas plataformas.
Exemplos reais de problemas com “casas alugadas”
Uma das influenciadoras mais conhecidas do Brasil, Virgínia Fonseca, teve sua conta banida permanentemente do TikTok. O mesmo aconteceu com Karoline Lima, que foi pega de surpresa com a desativação da sua conta no Instagram.
Estes são exemplos claros de como, em plataformas de terceiros, você está sempre sujeito às regras que podem mudar sem aviso prévio. Imagine ter milhares ou até milhões de seguidores e, de repente, perder tudo por uma mudança nas regras.
Outro exemplo é a mudança nos algoritmos de redes como Instagram e do Facebook, que frequentemente frustram as marcas ao limitar o alcance orgânico de suas postagens, forçando-as a pagar por anúncios para alcançar o público que já conquistaram.
Por que investir em um site próprio?
Se você ainda está construindo sua presença digital exclusivamente em plataformas de terceiros, é hora de reconsiderar sua estratégia.
Investir em um site próprio não apenas protege sua marca contra as incertezas das “casas alugadas”, mas também oferece inúmeras vantagens que podem impulsionar seus negócios.
Estabilidade a longo prazo
Com um site próprio, você não está à mercê das mudanças nas políticas de plataformas de terceiros. Você controla o que é publicado, quando é publicado e como é apresentado ao seu público.
Melhor visibilidade nos motores de busca
Um site bem otimizado para SEO pode atrair tráfego orgânico e aumentar sua visibilidade online. As redes sociais têm suas limitações em termos de SEO, enquanto um site oferece uma plataforma robusta para estratégias de otimização.
Maior credibilidade
Um site profissional transmite confiança e credibilidade aos seus clientes. Ele funciona como uma vitrine virtual onde você pode mostrar seus produtos, serviços e diferenciais de forma organizada e atraente.
Facilidade de integração
Um site permite a integração de várias ferramentas, como CRM, plataformas de e-commerce, sistemas de pagamento e muito mais, facilitando a gestão do seu negócio digital.
Autonomia e flexibilidade
Diferente das redes sociais, que têm templates e funcionalidades pré-definidas, um site oferece total liberdade para você customizar a experiência do usuário, desde o layout até as funcionalidades.
Conclusão: é hora de sair da casa alugada
A queda do X no Brasil serve como um lembrete poderoso dos riscos de confiar exclusivamente em plataformas de terceiros para construir sua presença digital. Se você ainda está dependendo apenas de “casas alugadas”, é hora de considerar a mudança para uma “casa própria” — ou seja, investir em um site que você controla completamente.
Não espere até que a próxima plataforma caia ou mude suas políticas de forma abrupta. Comece hoje mesmo a planejar e construir seu próprio site. Além de garantir mais segurança e controle, você também poderá aproveitar todas as vantagens de ter uma plataforma sob seu domínio.
Quer saber mais sobre como criar um site profissional que atenda às suas necessidades? Conheça os planos de criação de sites da Agência Henshin e proteja sua presença digital. Afinal, quando o X caiu, ficou claro que estar em uma casa própria é sempre a melhor escolha.
CEO da Agência Henshin e consultor de marketing digital, fascinado por marketing de conteúdo e admirador da cultura japonesa.